E pensar que, durante esse tempo inteiro, ele sempre esteve lá. Preso entre paredes invisíveis! Ele e o seu amigo imaginário, o menino que não podia rir...
Estão procurando no lugar errado, pensava. Um dia, quem sabe, o mundo se dobre na sã desordem que cintila nos olhares pueris.
Mas eis que, no jardim sem flores, plantaram sementes de sorriso frouxo e viram nascer um grande pé de risonhos.
E os frutos não se comiam, mas se botavam na ponta do nariz. E aqueles que assim faziam deixavam rastros de luz nos caminhos da vida. E eis que as paredes sumiram e ele então percebeu que, finalmente, seu grande amigo já podia rir...
terça-feira, 11 de junho de 2013
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Thiago de Góes: E assim nasceu o grande pé de risonhos...
E pensar que, durante esse tempo inteiro, ele sempre esteve lá. Preso entre paredes invisíveis! Ele e o seu amigo imaginário, o menino que...
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Lindo *----*
ResponderExcluirQue bom que você achou lindo o texto. Foi escrito com muito carinho para todos os que participam de alguma forma com a ong Risonhos!
ExcluirGrande Thiago!
ResponderExcluirÉ isso aí, Leandro. Como vai a ansiedade para o resultado da seleção?
ExcluirGenteeee que lindoooo! Obrigada.
ResponderExcluirRebeca, estou muito feliz que você e tantas pessoas tenham gostado desse texto. Fiz com muito carinho e sinceridade. Tudo de bom para vocês!
ExcluirEu faço parte disso!!!
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